27 de agosto de 2015

O Fim dos Tempos - Cap. 53 (Terremoto)

Fim dos Tempos
Capitulo 53


Terremoto: Tremor da crosta terrestre; abalo sísmico; sismo / Grande estrondo.

Nos últimos capítulos de “O Fim dos Tempos”, Heylel, o homem em particular e o homem que se diz profeta mandaram aviões militares para as cidades do mundo e, então, as pessoas que haviam sobrevivido até àquela hora iam até os aeroportos para serem levados até o vale da decisão: O vale de Josafá, ou vale de Megido, ou ainda, o Vale do Armagedom. Pouco a pouco, as pessoas iam chegando e se reunindo ali no vale. (Lá é um lugar muito grande. Cabe 200 milhões de pessoas tranquilamente). Conforme os dias iam passando, sua angustia de ter que esperar ali naquele campo de concentração ia aumentando cada vez mais. Tom também estava cada vez mais pensativo a esse respeito. Você percebia pelo olhar dele que ele também estava preocupado em saber o que sairia por aquele portal, ou o quê aconteceria ali.
Aqueles espíritos negros que saíram da boca do homem em particular, de Heylel e da boca do homem que se diz profeta estavam fazendo um bom trabalho chamando as pessoas ao redor do mundo. Eles faziam coisas extraordinárias, como transformar ferramentas em armas e curar os que tinham se ferido nas catástrofes, desde que ele se dispusesse a ir para a guerra. Mas eles faziam coisas bem destrutivas também... Quem não obedecesse, já tinha seu destino traçado. Muitos eram incinerados vivos por raios que saiam de suas bocas, ou simplesmente morriam de repente na frente dos outros, pois seu coração parava de bater. Você obedeceria?
Enfim... A quantidade de pessoas que se reuniam no Vale de Megido começava a te assustar... Era muita gente! Era como se todas as pessoas do mundo inteiro estivessem reunidas ali! Era muita gente mesmo. Todos ali naquela concentração que tinham a marca do homem em particular em suas mãos e/ou em suas testas também estavam doentes, pois, quando você e Tom chegaram ali, essa foi a primeira coisa que vocês repararam: A grande maioria deles se pareciam com zumbis. Quando você desceu da carroceria do caminhão e viu aquilo, se perguntou:
Mas o que está acontecendo por aqui? Todo mundo aqui parece zumbi!
Eles passavam e ficavam olhando pra você com uma cara feia. Eles ficavam olhando para o Tom também. Eles olhavam para vocês, pois vocês ainda estavam normais. Eles sabiam que, quem não tinha a marca do homem em particular tinha mais chances de traí-los quando chegasse em um momento mais crítico. Por isso, todos ficavam olhando de cara feia, pra vocês dois. Mas o que ninguém ali naquela concentração sabia, era que o sétimo anjo, que estava sobrevoando o local, estava prestes a derramar o conteúdo de sua taça. Desde o dia em que os mortos foram ressuscitados e levados aos céus naquela cena estonteante, aquela nuvem brilhante começou a sair do portal e foi cobrindo todo o globo terrestre. Até mesmo naquela região do planeta onde tinha ficado escuro, por efeito do conteúdo da taça do quinto anjo, agora estava ficando iluminada pelo brilho da nuvem. Não dissipava a escuridão, mas iluminava.
Mas então... O anjo começou a sobrevoar o vale do Megido mais lentamente. E foi aí que ele começou a derramar o conteúdo de sua taça. Conforme ele ia derramando, algo acontecia no céu: Surgiam relâmpagos e trovões, que, na verdade, estavam anunciando o que estava por vir. O anjo estava sobrevoando o local lentamente e, enquanto ele derramava o conteúdo de sua taça, as pessoas viam lá de baixo que os trovões surgiam e depois continuavam seguindo em alguma direção. Eles não tinham fim. Eles saíam de dentro da taça do anjo e corriam por todo o céu, formando uma cadeia de raios que enchia o coração das pessoas de medo. Como uma rede formada por eletricidade. Depois, porém, alguns começaram a acertar o chão e faziam com que as pessoas saíssem correndo e gritando. Você também olhou para os céus e viu aquilo acontecer. Tom também viu e perguntou:
Eles estão falando?!
Você também percebeu isso. Tom ficou impressionado, pois, junto com os relâmpagos, era possível ouvir vozes. Vozes como de fantasmas. Eram muitas vozes misturadas e não dava pra entender o que estava sendo dito. Aquilo era assustador. Mas então, você começou a ouvir outro som, grave, vindo do chão. Você olhou e, quando se perguntou: “Hã? O que é isso?”, o chão começou a tremer violentamente! Então, de repente, uma rachadura enorme surgiu bem na sua frente, passando da direita pra esquerda. Aquelas rachaduras, junto com o fato de o chão estar tremendo inteiro, fez todos que estavam ali no campo de concentração começar a fugir feito baratas tontas. Ninguém sabia o que fazer. Tudo virou uma bagunça repentina. Você e Tom começaram a correr para tentar achar abrigo, mas, enquanto vocês corriam, você pode perceber que o chão estava tremendo cada vez mais forte. Então, de repente, o chão subiu tão violentamente que pareceu uma onda. Aquilo jogou todos para cima. Todos caíam e se machucavam com aquele tremor. Mas o problema era que esse terremoto não estava acontecendo só ali no vale do Megido. Ele estava acontecendo no mundo inteiro!
Aquele foi o dia em que a Terra tremeu. Todas as cidades que sobreviveram a toda essa destruição que foi descrita desde o começo dessa história, estavam agora sendo destruídas por esse terremoto. Não dava nem para calcular a magnitude de uma coisa como essa. O navio de Sanderson começou a balançar de um lado para o outro com esse terremoto, pois o fundo dos mares estava se abrindo. Por causa disso, estavam se formando enormes crateras que criavam ondas gigantescas, os tsunamis. Sanderson percebeu que aquelas ondas não eram comuns e foi até o lado de fora do navio. Ele segurou no parapeito do navio e, olhando ao redor, procurava um inimigo. Mas, quando olhou para o oeste, tudo o que ele encontrou foi um tsunami vermelho gigantesco vindo em sua direção. Não deu tempo de fazer nada. Ele simplesmente ficou observando. E foi engolido pela onda feita de sangue.
Em outras partes do mundo, onde havia ilhas, elas estavam simplesmente desaparecendo para dentro do fundo do mar, devido a esse terremoto. Até mesmo aquele cometa gigante que caiu no mar acabou sendo despedaçado e foi engolido pelas ondas e pelas rachaduras do fundo do mar. Tudo estava tremendo. A cidade de Roma, onde Sanderson tinha lançado aquelas bombas, estava tremendo tão violentamente que o continente inteiro dela foi dividido em três partes, onde a junção das rachaduras era no vaticano. Em toda parte, as coisas estavam desmoronando. Os prédios, que já estavam em uma situação de calamidade, agora caíam de vez. As cidades que suportaram e conseguiram ficar de pé até agora, caíram também. As montanhas majestosas e famosas que muitos conhecem, nesse dia, deixarão de existir. Rachaduras as engolirão como um crocodilo engole sua presa, surgindo da água repentinamente. Vulcões entrarão em erupção mais uma vez. A Terra estará completamente quebrantada nesse dia. Estará completamente rompida, a Terra... Ela será completamente movida. A Terra balançará completamente de um lado para o outro, como bêbado! Ela será movida e removida como a cabana de vigia numa noite de tempestade. A sua transgressão se agravará sobre ela... E cairá! E nunca mais se levantará. Todas as cidades ao redor do mundo serão afetadas por esse terremoto. E, literalmente, não ficará pedra sobre pedra.
No vale do Megido, os soldados demônios começaram a sair de dentro das rachaduras que surgiam no solo. Ao verem aquilo, as pessoas gritavam de medo, mas os soldados demônios não os atacavam mais. Aqueles quatro líderes deles tinham dado ordens expressas que, a partir de agora, o único alvo deles seria o que quer que surgisse naquele portal. Era pra eles (os soldados demônios) serem sua cartada final, mas o terremoto estragou tudo. Eles estavam em cima do monte de Megido, perto de Heylel, do homem em particular e do homem que se diz profeta. Eles estavam sentindo o chão tremer e viam as rachaduras surgirem por toda parte. Os soldados demônios tiveram que desobedecer a ordem deles de ficarem escondidos debaixo da terra até que eles mandassem-nos saírem dali, pois a coisa estava ficando feia. Diante disso tudo, Titã reclamou com o homem em particular:
Mas que droga! Quando é que isso vai parar?! Se eu tiver muitas baixas em meus soldados, vocês vão se ver comigo!
Homem em particular:
Eu não tenho nada a ver com isso!
Cracken:
É! Não fique aí parado! Faça alguma coisa!
Homem em particular:
Será que você é cego! É Ele quem está fazendo isso.
Então, tudo que eles podiam fazer era apenas assistir, enquanto o mundo desmoronava. Mas, como se fosse um último golpe, o anjo chegou sobrevoando a cidade de Roma, que já estava destruída. Ele ainda estava derramando o conteúdo de sua taça. Então, sobre a cidade de Roma, algo aconteceu que destruiu por completo aquela cidade. Quando um dos líderes dos soldados demônios olhou para cima, viu muitos riscos alaranjados descendo em direção à terra. Ele se perguntava: “Mas o que é aquilo?!” Uma chuva de meteoritos começou a cair, de repente, sobre aquela área que tinha ficado escura, anteriormente. A cidade de Roma já estava dividida em três partes, mas agora estava sendo acertada por milhares de meteoritos de, mais ou menos, trinta e cinco quilos. Ninguém pôde prever que eles (Os meteoritos) estavam se aproximando da Terra, visto que eles estavam nessa situação catastrófica. Até mesmo ali no vale do Armagedom, vocês tinham que fugir da chuva de meteoritos. Foi uma situação desesperadora... E, por causa disso, era assim que muitas cidades da Terra estavam: Um mar de sangue, o chão destruído, fumaça por todos os lados.







(Apocalipse 16:18) E houve vozes, trovões e relâmpagos... E houve um grande terremoto. Um terremoto tão poderoso e tão grande como nunca houve, desde que há homens sobre a terra.”



Continua...

16 de agosto de 2015

O Fim dos Tempos - Cap. 52 (Julgamento)

Fim dos Tempos
Capitulo 52



Julgamento: Ato ou efeito de julgar / Sentença judicial / Decisão / Apreciação, exame.

(Isso era o que eu temia. Essa é a parte mais difícil da história para mim, pois escrever sobre julgamento é... Falar disso é muito difícil. Na verdade, talvez seja uma coisa que eu nem goste muito de pensar. Mas é preciso... Talvez, muitas coisas que eu colocar aqui vá te deixar um pouco perturbado, ou talvez você não concorde com alguma coisa que vou escrever agora, pois, talvez, você dirá que estou sendo presunçoso, ou... Não pense que, escrevendo isso, estou estabelecendo algo único. Se você conhece o mínimo desse assunto, sabe que falar sobre julgamento é tenso. Mas, por favor... Considere que sou humano e sou falho. Por isso, não pense que... Affe! Vou escrever. Mas já deixo registrado que faço isso com muito temor no coração).

É que... Enquanto aquilo tudo acontecia na Terra, André tinha entrado numa outra dimensão. Nenhum deles estava mais naquele lugar de onde era possível ver o que acontecia no planeta Terra. Eles estavam em outro lugar. O tempo ali não era contado como na nossa dimensão. André estava ali, sentado em seu lugar, a mais de dezenas de anos, se fossemos contar com base no nosso próprio tempo. Aquele momento estava sendo tão solene que, desde que começou, há mais de 50 anos, ninguém falava uma palavra se quer... A não ser que fosse lhe dirigida a Palavra. André estava tão interessado, tão impressionado com o método de julgamento e com os argumentos inquestionáveis que eram dados que nem percebeu que, em todo esse tempo em que esteve ali, não teve um momento se quer em que ele tenha sentido fome ou sede. Que dirá cansaço...
Na verdade, acho que poucos ali perceberam isso. Todos eles estavam focados no julgamento e como seria quando chegasse sua vez. Os grandes homens do passado já tinham sido todos julgados. Agora estavam chegando os que viveram há algumas centenas de anos atrás. Neste momento, um jovem simples estava diante o Juiz de todos. Sua roupa resplandecente emanava a glória como quando o sol deixa surgir suas enormes ondas de fogo em sua superfície. A glória, nesse jovem, era alaranjada. Ele olhava para baixo... Por temor e respeito ao Juiz de todo o Universo.
Olhe para Mim, meu filho.
Por um momento o jovem quis levantar sua cabeça, mas disse:
Como poderia?
O Juiz, de maneira carinhosa e compreensiva, disse:
Eu Sou seu Pai. Olhe para Mim, enquanto falo com você.
O jovem olhou, mas seus olhos teimavam em querer olhar para baixo. Ele ficou tentando focá-los no Juiz, mas ele estava tremendo muito. Afinal era de uma grande imponência, a imagem de quem estava diante dele.
Perdoe-me.
Juiz:
Tudo bem. Agora... Por fim, você quer falar sobre isso que estamos vendo?
Havia algo parecido com um holograma gigante em todo aquele lugar, mostrando cenas que aconteceram pouco antes do dia em que todos aqueles milhões de pessoas desapareceram no mundo todo. Nas imagens, este jovem que estava sendo julgado, estava chamando por alguém em frente ao portão de um prédio. A visão era em primeira pessoa e todos ali viam a cena como se estivessem na pele do jovem. André observava atentamente. O jovem parecia estar chamando alguém pelo interfone do prédio. Era uma voz feminina. Depois de alguns minutos, a pessoa saiu e foi ao encontro do jovem, que aguardava sentado na calçada. Enquanto ele esperava, era possível ouvir seus pensamentos:
Ai, meu Deus... Não sei por que eu fui fazer aquilo. Eu espero que ela me perdoe. Senhor Jesus, ajude-me! Preciso que o Senhor toque no coração dela para que eu...
A moça chegou nessa hora e chamou o nome o rapaz. Ele se virou e André ficou surpreso ao ver que se tratava de Karina, a moça a quem ele foi visitar. O jovem disse:
Karina...
Ela parecia um pouco triste. O jovem continuou:
Eu... Tudo bem com você?
Karina não estava com paciência, mas também não queria ofender:
Fala logo o que você quer... Tenho que voltar para preparar o almoço.
O jovem:
Não... É que eu... Queria que você me perdoasse. Eu não sabia o que estava fazendo. Eu falei o que me veio à cabeça e, naquela hora, minha cabeça não estava no lugar. Perdoe-me, sim?
Karina continuou com a mesma expressão e disse:
Era só isso?
Nessa hora, o jovem ficou pensando: “Mas, como assim ‘só isso’?!” Por isso, disse:
Bom... Eu pensei que você pudesse me perdoar. Já que essa é a atitude correta a se fazer...
Karina:
Então eu posso voltar pra preparar a comida?
O jovem:
Mas você não vai nem falar se me perdoa ou não?
Eles ficaram calados, enquanto Karina olhava para os lados com uma cara de irritada, e, depois, o rapaz resolveu desistir e dizer:
Tudo bem... Pode ir lá fazer sua comida. É... Perdoe-me por ter te incomodado.
Então ele foi se afastando e a imagem holográfica se desfez. Todos ficaram em silêncio. André pensou: “É... Ela não era fácil de lidar.” Depois ele viu que o jovem estava chorando, pois tinha se lembrado do que ele tinha feito a ela. O Juiz ficou observando e, depois que o jovem começou a se sentir melhor, disse:
Está pronto?
O jovem, ainda enxugando suas lágrimas, olhou para o Juiz e balançou a cabeça, dizendo que sim. E o Juiz disse:
Muito bem... Vamos testar agora. Fique parado...
Então começou a surgir do chão um brilho e, logo em seguida, uma chama ligeiramente dourada e vermelha, cujo brilho era branco. Uma chama como nenhuma outra que possa existir nessa criação atual. Ao redor do jovem havia, flutuando, algumas dezenas de sementes. Elas formavam uma esfera de várias camadas ao redor do jovem. Cada vez que o Juiz mostrava algo que o jovem havia feito, e que O agradou, uma semente nova surgia. Aquela chama, então, começou a ficar maior e, de repente, explodiu com toda força para cima, tornando-se uma enorme coluna de fogo. O jovem estava bem no meio dela. A casca das sementes que estavam ao seu redor começou a se desfazer, devido ao fogo.
Isso, porém, era necessário para revelar o teor das obras do rapaz. Quando a casca das sementes se desfazia, era possível ver o que estava dentro: era palha? Feno? Ou madeira? Não... Todas as sementes deste rapaz eram feitas de ouro, prata e pedras preciosas em seu interior. Quando todos que observavam aquela cena perceberam que elas eram de ouro, prata e pedras preciosas, eles ficaram de pé e começaram a aplaudir o Juiz. Depois que a enorme chama de fogo se dissipou, o Juiz fez sinal para que os anjos o levassem pela porta que ficava à direita do jovem. André percebeu que havia um sorriso nos lábios do Juiz, por isso olhou para o jovem e pensou: “Grande homem!” E, enquanto os anjos acompanhavam o jovem até a porta, o Juiz disse:
Depois daquele momento, Júlio decidiu orar pela Karina. E essa foi uma decisão que Eu coloquei no coração dele, pois Eu iria busca-lo naquela noite. E, desde então, ele tem esperado. E agora... Eis que sua recompensa será justa, pois deixou que Eu ficasse encarregado da situação, e não ele mesmo.
Todos que eram aprovados, juntamente com suas obras, eram levados até essa porta da direita. Porém, os que não eram achados dignos de entrar por ela, deveriam entrar pela porta da esquerda. E, todas as vezes que a porta se abria para que alguém entrasse, era possível ouvir choro e gritos vindos lá de dentro. André estava muito preocupado com o que aconteceria. Ele se perguntava: “E eu? O que será que vai acontecer? O que será que eu vou falar?” E seu coração se apertava cada vez mais.
E, enquanto isso, o sétimo anjo voava ao redor do planeta Terra com sua taça na mão. Ele ainda não tinha derramado seu conteúdo, pois estava esperando o momento certo. Enquanto isso, em outras partes da Terra, a situação era cada vez mais crítica. As poucas pessoas que restaram, e que não estavam ali no vale do Megido ou entorno, estavam escondidas no meio de florestas, campos ou em lugares assim. Não havia praticamente ninguém em qualquer cidade em que se procurasse. Somente aqueles que lutavam contra governos opressores ficaram nas cidades.
Hoje, muitos destes não têm muito recurso para poderem lutar de verdade contra esses governos, porém naqueles dias... Naqueles últimos dias, eles serão como uma força revolucionária, com armas, veículos e bases secretas. Porém, quando esses últimos dias citados chegarem, eles serão poucos. Tão poucos que as pessoas vão pensar que eles nem existem mais. Pois, nesses últimos dias, o único alvo da grande maioria das pessoas em todo o mundo será o que atravessar aquele portal. E era nisso que eles estavam focados: No portal. Havia muitos caminhões que lançam mísseis posicionados, carregados e preparados para atirar... Apenas esperando que alguém apertasse o botão para que os mísseis fossem lançados.
Conforme os dias iam passando, sua angustia de ter que esperar ali naquele campo de concentração ia aumentando cada vez mais. Tom também estava cada vez mais pensativo a esse respeito. Você percebia pelo olhar dele que ele também estava preocupado em saber o que sairia por aquele portal, ou o quê aconteceria ali.







(2ª Coríntios 5:10) Porque todos nós temos que comparecer diante do tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o que fez através do corpo: ou bem, ou mal.”




Continua...